quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

TERCEIRO DIA - SÃO MIGUEL A SETE BARRAS - 72 KM / 07/01/2016

Combinamos com a Rose de fazermos nosso café da manhã as 07h15. Quando saímos do quarto, fomos surpreendidos positivamente com mais um banquete! Rose ainda fez questão de preparar um prato muito especial a base de banana, aveia e nutela. 



Até breve Rose!


Descrição da rota de hoje: São Miguel A. a Sete Barras - 72 km
Estrada de São Miguel > Pq. Estadual Carlos Botelho > Nucleo Sete Barras > Sete Barras.

Na saída da pousada da Rose, haviam pessoas fazendo a colheita da uva. Aproveitamos para fazer mais algumas fotos.




A pousada está localizada a 13 km do parque. Seguimos via asfalto contemplando as vinhas e o maravilhoso cheiro de uva, típico do período da colheita.



Estava tão fresquinho e delicioso que nem percebemos os 13 km até lá... rapidamente fomos surpreendidos com o portal do Parque.




Há mais ou menos um mês foi a inauguração do calçamento parque. A última vez que estivemos aqui ainda era de terra. A minha sensação foi de estar fazendo a Serra da Graciosa, em Curitiba.







A estrada possui muita história. O bacana foi que, embora houvesse a preocupação em melhorar o calçamento do parque, o mesmo foi liberado ante uma série de cuidados com a preservação do local. Por isso, há até pontes para que os macacos atravessem a pista em segurança.


O mirante é um lugar muito ansiado por todos. Sabemos que daqui para frente serão 11 km de descida, até o Núcleo Sete Barras. Chegamos famintos, no entanto, decidimos descer até lá para nos reabastecer. Aqui, só a pausa para as fotos. 




Como para descer, todo 'santo' ajuda, rapidamente chegamos ao Núcleo. Apesar do parque ter bastante sombras, o calor estava intenso. Por isso, nos refugiamos sob as sombras, com os pés na água e fizemos um lanche.



 



Já eram 13h00 quando saímos do Núcleo. Sabíamos que teríamos de enfrentar mais 30 km e agora sob o sol, sem sombras e com o agravante do calor do asfalto. Sem alternativa, seguimos bem abastecidos de água, que pegamos em uma fonte na saída do parque.





Após uns 10 km, sob o sol escandante, um oásis surge em nossa frente. Paramos para nos reabastecer.



  
Molhamos a camiseta e seguimos por mais 15 km até a entrada da cidade.




Ai, foi a hora do desafio: encontrar um lugar para dormir. Não havia um site, ou facebook, ou telefone. Sabíamos apenas que poderíamos encontrar uma pousada (bem simples) próximo a rodoviária. Chegando na cidade, fomos informados que a 'Pousada do Doka' fica a dois quarteirões da rodoviária, sobre um bar. Ai está ela:


Chegamos acabados, devido ao calor intenso... nada que uma cerveja não estabilize! 


O dono da pousada levou um tempo para aparecer... Nos deixou em um de seus melhores quartos. 



Sobre a pousada só posso dizer: Sou grata por ter encontrado um lugar para pernoite. O lugar é simples, mas a roupa de cama estava cheirosa e o quarto tinha um ventilador que quase nos fazia sair voando pela janela, de tão forte (ideal para um dia quente como este). 


O nosso varal é um dos pontos altos da viagem!

Nossas meninas puderam ficar com agente no quarto!

Ele cobrou apenas R$ 60,00 pelo pernoite... ou seja, era o que precisávamos. 

Decidimos sair para conhecer a cidade e encontramos um conhecido de Sorocaba. Mello nos contou que alugou um quarto, localizado no térreo da pousada, e pretende passar um período aqui. Caso alguém queira vir, ele poderá ajudar com a estadia.





Mello, que já conhece tudo por aqui, nos levou para o city tour.




Após um dia feliz e desgastante, nada como uma boa refeição para completar a noite!



E assim termina mais um dia de aventuras...

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